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38 símbolos sagrados do hinduísmo

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Om ou Aum

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Om, ou Aum, é o mantra raiz e o som primordial de onde toda a criação surge. Está associado ao Senhor Ganesha. Suas três sílabas estão no começo e no fim de cada verso sagrado, todo ato humano.
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Ganesha

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Ganesha é o Senhor dos Obstáculos e Governante do Dharma. Sentado em seu trono, Ele guia nossos karmas através da criação e remoção de obstáculos do nosso caminho. Procuramos Sua permissão e bênçãos em todo empreendimento.
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Vata ou Árvore Banyan

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Vata, a árvore de banyan, Ficus indicus, simboliza o hinduísmo, que se ramifica em todas as direções, extrai de muitas raízes, espalha sombra em toda parte, ainda que provenha de um grande tronco. Siva como o sábio silencioso senta-se abaixo dela.
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Tripundra ou Three Stripe e Bindi

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Tripundra é a grande marca de um Saivite, três listras de vibhuti branco na testa. Esta cinza sagrada significa pureza e a queima de anava, karma e maya. O bindu, ou ponto, no terceiro olho, acelera a percepção espiritual.
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Nataraja ou dançando Shiva

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Nataraja é Siva como "Rei da Dança". Esculpido em pedra ou fundido em bronze, Sua ananda tandava, o feroz balé de felicidade, dança o cosmos para dentro e para fora da existência dentro do arco ardente de chamas que denota a consciência. Aum
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Mayil ou Mayur (pavão)

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Mayil, "pavão", é a montaria de Lord Murugan, rápida e bonita como o próprio Karttikeya. A exibição orgulhosa do pavão dançante simboliza a religião em plena glória desdobrada. Seu grito estridente adverte de se aproximar do dano.
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Nandi, o veículo de Shiva

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Nandi é o monte do Senhor Siva, ou vahana. Este enorme touro branco com uma cauda preta, cujo nome significa "alegre", animalidade disciplinada ajoelhada aos pés de Shiva, é o devoto ideal, a pura alegria e força do Saiva Dharma. Aum
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Bilva ou Bael Tree

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Bilva é a árvore bael. Seus frutos, flores e folhas são todos sagrados para Shiva, o ápice da libertação. O plantio de árvores de marmelos em torno de casa ou templo é santificante, assim como cultuar um linga com folhas de bilva e água.
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Padma ou Lotus

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Padma é a flor de lótus, Nelumbo nucifera, perfeição da beleza, associada às Deidades e aos chakras, especialmente o sahasrara de 1.000 pétalas. Enraizado na lama, sua flor é uma promessa de pureza e desdobramento.
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Suástica

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

A suástica é o símbolo da auspiciosidade e boa fortuna, literalmente, "está bem". Os braços em ângulo reto desse signo solar antigo denotam o modo indireto pelo qual a Divindade é apreendida: pela intuição e não pelo intelecto.
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Mahakala ou 'grande momento'

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Mahakala, "Grande Tempo", preside acima do arco de ouro da criação. Devorando instantes e éons, com um rosto feroz, Ele é o Tempo além do tempo, lembrete da transitoriedade deste mundo, que o pecado e o sofrimento passarão.
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Ankusa ou Goad de Ganesha

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Ankusha, o aguilhão sustentado na mão direita de Lord Ganesha, é usado para remover obstáculos do caminho do dharma. É a força pela qual todas as coisas erradas são repelidas de nós, a cutucada que estimula os estúpidos para frente.
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O gesto de Anjali

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Anjali, o gesto de duas mãos reunidas perto do coração, significa "honrar ou celebrar". É a nossa saudação hindu, dois unidos como um, a união da matéria e do espírito, o eu encontrando o Eu em tudo.
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'Ir' ou vaca

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

'Vá', a vaca, é um símbolo da terra, o alimentador, o provedor sempre disposto e pouco exigente. Para os hindus, todos os animais são sagrados e reconhecemos essa reverência da vida em nossa afeição especial pela vaca gentil.
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O Design Mankolam

Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Mankolam, o design paisley agradável, é modelado após uma manga e associado a Lord Ganesha. As mangas são as mais doces das frutas, simbolizando a auspiciosidade e a realização feliz dos desejos mundanos legítimos.
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'Shatkona' ou estrela de seis pontas

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Shatkona, "estrela de seis pontas", é dois triângulos entrelaçados; a parte superior representa Siva, 'purusha' (energia masculina) e fogo, a mais baixa para Shakti, 'prakriti' (poder feminino) e água. Sua união dá origem a Sanatkumara, cujo número sagrado é seis.
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Musika ou Mouse

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Mushika é a montaria de Lord Ganesha, o rato, tradicionalmente associado à abundância na vida familiar. Sob o manto da escuridão, raramente visível, mas sempre no trabalho, Mushika é como a graça invisível de Deus em nossas vidas.
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Flores 'Konrai'

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Konrai, Golden Shower, as flores são o símbolo de florescimento da graça do mel de Siva em nossa vida. Associado com seus santuários e templos em toda a Índia, a fístula Cassia é louvada em inumeráveis ​​hinos Tirumurai.
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O 'Homakunda' ou Altar do Fogo

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Homakunda, o altar do fogo, é o símbolo dos antigos rituais védicos. É através do elemento fogo, denotando a consciência divina, que fazemos oferendas aos Deuses. Os sacramentos hindus são solenes antes do fogo homa.
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O 'Ghanta' ou Bell

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Ghanta é o sino usado no puja ritual, que envolve todos os sentidos, inclusive a audição. Seu toque convoca os Deuses, estimula o ouvido interno e nos lembra que, como o som, o mundo pode ser percebido, mas não possuído.
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O 'Gopura' ou 'Gopuram' (Gateways do templo)

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'Gopuras' são os portais de pedra que atravessam os peregrinos no templo do sul da Índia. Ricamente ornamentada com uma infinidade de esculturas do panteão divino, seus níveis simbolizam os vários planos da existência.
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O Kalasha ou Scared Pot

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Kalasha, um coco descascado circundado por cinco folhas de manga em uma panela, é usado em puja para representar qualquer Deus, especialmente o Senhor Ganesha. Quebrar um coco antes de seu santuário é a quebra do ego para revelar o doce fruto dentro.
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O 'Kuttuvilaku' ou lâmpada de óleo permanente

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'Kuttuvilaku', a lâmpada de óleo em pé, simboliza a dissipação da ignorância e do despertar da luz divina dentro de nós. Seu brilho suave ilumina o templo ou a sala do santuário, mantendo a atmosfera pura e serena.
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O 'Kamandalu' ou navio de água

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Kamandalu, o vaso d'água, é carregado pelo monástico hindu. Simboliza sua vida simples e autocontida, sua liberdade das necessidades mundanas, sua constante "sadhana" e "tapas" (devoção e austeridade) e seu juramento de buscar a Deus em todos os lugares.
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O 'Tiruvadi' ou sandálias sagradas

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Tiruvadi, as sandálias sagradas usadas pelos santos, sábios e satgurus, simbolizam os pés sagrados do preceptor, que são a fonte de sua graça. Prostrando-se diante dele, humildemente tocamos seus pés para nos libertar do mundanismo. Aum
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O Trikona ou Triângulo

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Trikona, o triângulo, é um símbolo de Deus Siva que, como o Sivalinga, denota Seu Ser Absoluto. Representa o elemento fogo e retrata o processo de ascensão e liberação espiritual mencionado nas escrituras.
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O 'Seval' ou Red Rooster

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Seval é o nobre galo vermelho que anuncia cada amanhecer, chamando todos a despertar e se levantar. Ele é um símbolo da iminência do desdobramento espiritual e da sabedoria. Como um galo de luta, ele canta a bandeira de batalha de Lorde Skanda.
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A semente de Rudraksha

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As sementes de Rudraksha, Eleocarpus ganitrus, são valorizadas como as lágrimas compassivas que o Senhor Siva derramou pelo sofrimento da humanidade. Os saivitas usam 'malas' (colares) deles sempre como um símbolo do amor de Deus, cantando em cada conta, "Aum Namah Sivaya".
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'Chandra-Surya' - A Lua e o Sol

Image Gallery of Hindu Symbols O Chandra é a lua, regente dos reinos aquosos e da emoção, local de teste das almas migratórias. Surya é o sol, governante do intelecto, fonte da verdade. Um é 'pingala' (amarelo) e acende o dia; o outro é 'ida' (branco) e ilumina a noite. Aum Reproduzido com permissão da Academia do Himalaia

Chandra é a lua, regente dos reinos da água e da emoção, testando o lugar das almas migratórias. Surya é o sol, governante do intelecto, fonte da verdade. Um é 'pingala' (amarelo) e acende o dia; o outro é 'ida' (branco) e ilumina a noite. Aum
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O 'Vel' ou a Lança Sagrada

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Vel, a lança sagrada, é o poder protetor de Lorde Murugan, nossa salvaguarda na adversidade. Sua ponta é larga, longa e afiada, significando discriminação incisiva e conhecimento espiritual, que deve ser amplo, profundo e penetrante.
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O Trishula ou tridente

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'Trishula, ' tridente de Siva carregado pelos iogues do Himalaia, é o cetro real do Saiva Dharma (religião Shaivita). Suas forças triplas betoken desejo, ação e sabedoria; 'ida, pingala e sushumna'; e os 'gunas' - 'sattva, rajas e tamas'.
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O 'Naga' ou Cobra

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Naga, a cobra, é um símbolo do poder da 'kundalini', energia cósmica enrolada e adormecida dentro do homem. Ele inspira os buscadores a superarem os erros e sofrimentos, elevando o poder da serpente pela espinha dorsal até a Realização de Deus.
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'Dhwaja' ou bandeira

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Dhvaja, 'bandeira', é a bandeira açafrão / laranja ou vermelha que voa acima de templos, em festivais e em procissões. É um símbolo de vitória, sinal para todos que "o Sanatana Dharma prevalecerá". A cor de açafrão indica o brilho vivificante do sol.
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'Kalachakra' ou roda do tempo

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Kalachakra, "roda ou círculo do tempo", é o símbolo da criação perfeita, dos ciclos da existência. Tempo e espaço estão entrelaçados, e oito raios marcam as direções, cada uma governada por uma Deidade e tendo uma qualidade única.
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O Sivalinga

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Sivalinga é a antiga marca ou símbolo de Deus. Esta pedra elíptica é uma forma sem forma que indica Parashiva, Aquilo que nunca pode ser descrito ou retratado. O pedestal 'pitha' representa o manifesto 'Parashakti' (poder) de Shiva.
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O doce 'Modaka'

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'Modaka', um doce redondo feito de arroz, coco, açúcar e especiarias, é um deleite favorito de Ganesha. Esotericamente, corresponde a siddhi (realização ou realização), o contentamento alegre de pura alegria.
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O 'Pasha' ou Noose

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Pasha, corrente ou laço, representa a tríplice servidão da alma de 'anava, karma e maya'. O paxá é a força ou o grilhão mais importante pelo qual Deus (Pati, concebido como um vaqueiro) leva almas (pashu ou vacas) ao longo do caminho para a Verdade.

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O 'Hamsa' ou ganso

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Hamsa, veículo de Brahma, é o cisne (mais precisamente, o ganso selvagem, Aser indicus ). É um símbolo nobre para a alma, e para renegados adeptos, Paramahamsa, voando alto acima do mundano e mergulhando direto no objetivo.
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